Educação











Aprovação Automática
Geração de Excluídos – Negação ao Conhecimento

No dia 22 de janeiro de 2010, foi publicada a minha coluna no Jornal da Cidade com o título acima.
Após todo esse tempo, senti a necessidade de republicá-la, somente como um GRANDE ALERTA para todos os Educadores conscientes deste absurdo.
O que me leva a esta reedição foi a reportagem feita por Letícia Vieira e Fabiano Rocha publicada no Caderno Especial do Jornal Extra, do dia 10 de maio de 2010 (depois de corridos exatos 3 meses e 10 dias que publicamos a coluna com o título acima) cujos título e chamada transcrevo-os a seguir:
O Título: “Cristiano ia à escola e não aprendia. O problema não era ele.”
A Chamada: “Aos 10 anos, Cristiano Tavares teve a chance de recomeçar a sua vida. O menino, enfim, entrou na escola da cidadania. A família foi removida de uma área insalubre e ganhou uma casa num projeto social em Manguinhos. A poça d’água, onde nadava ao lado de um valão, virou passado: agora, as brincadeiras são num parque esportivo. Na escola, recebeu aulas de reforço no ano passado, que envolveram 286 mil estudantes em toda a rede municipal do Rio.
O resultado do incentivo? Conseguiu passar para o 4º ano (antiga 3ª série) e agora sonha em aprender a ler.”
Eu repito e destaco: Conseguiu passar para o 4º ano (antiga 3ª série) e agora sonha em aprender a ler.
E a reportagem, de 8 (oito) páginas, termina assim:
“– Queria que tivessem mais aulas de idiomas, como o espanhol. Só tenho inglês. Também poderia haver mais atividades na escola fora do horário, não só futebol. Gosto de vôlei, basquete e xadrez, mas não há quadra adequada para esses esportes.
A referência de sucesso educacional para o mecânico Emerson Magalhães, paia de Luiz Miguel Ferreira, é uma só: A Escola Técnica. O mecânico acredita que, ainda no ensino fundamental, os alunos poderiam ser preparados para o mercado de trabalho
 – A escola ideal é aquela que prepara o aluno até o fim da vida acadêmica, para que ele saia de lá trabalhando.”
No dia 15 de janeiro de 2010 foi publicada minha Coluna Educação, cujo título foi: Um projeto diferente: Escola Pré-Técnica. Não há semelhança alguma com a afirmação do mecânico Emerson Magalhães. Basta apenas, você ter um mínimo de visão de gestão em educação para perceber que este é o anseio flagrante de TODOS os jovens que estão no Ensino Fundamental: Ter um emprego digno!
Mas o nosso assunto, agora, é outro: Aprovação Automática: Geração de Excluídos – Negação ao Conhecimento.
O que relata o meu artigo?
Fiquei refletindo sobre este assunto e resolvi escrever este artigo, dizendo do por que sou contrário a esse tipo de modelo educacional, pois não possuímos, até o momento, pessoal devidamente treinado, salas-ambiente, condições técnico-político-pedagógico e uma total falta de recursos financeiros para implementá-lo, tanto federal, quanto estadual e, principalmente, municipal.
Começo destacando o fato ocorrido em 2007 no município do Rio de Janeiro, quando a Secretária de Educação do município quis impor esta modalidade de ensino, o que levou ao seguinte desenlace:
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro e o Sepe (Sindicato estadual dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro) deram entrada no Tribunal de Justiça com uma representação de inconstitucionalidade contra a ação do governo que reinstituiu a “aprovação automática” dos estudantes do ensino fundamental na rede pública.
A OAB-RJ e o Sepe solicitaram liminarmente a suspensão dos efeitos da Resolução da Secretaria municipal de Educação 959/2007.
Segundo a OAB, foi implementado sem prévia discussão com os educadores, argumentam no documento que tal mudança deveria envolver um amplo debate, como determina a própria Lei de Diretrizes e Bases, ao tratar da "gestão democrática e da necessidade de observância das peculiaridades locais".
O documento denuncia ainda que “as condições da rede de ensino municipal são lamentáveis, tais como salas com número excessivo de alunos; carência de professores; falta de funcionários; carência de materiais e mobiliários danificados”.
A “aprovação automática” é um processo de destruição das escolas, de diplomação de analfabetos e semialfabetizados, num verdadeiro crime de lesa pátria contra milhões de jovens de todo o País.
Acesso, evasão e repetência escolar, problemas crônicos do sistema educacional brasileiro, sempre foram preocupações centrais dos educadores comprometidos com a melhoria da qualidade do ensino e com a ampliação do acesso e permanência das crianças e jovens nas escolas públicas.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em sua Seção III, Art. 32, Inciso IV, prevê que:
§ 1º. É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 2º. Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.
A instituição dos ciclos, bem como a progressão continuada são previstas na LDB como possibilidades abertas aos sistemas de ensino e às escolas do Ensino Fundamental e não como uma obrigatoriedade.
Resumidamente, é possível dizer que o ciclo constitui uma forma de ordenação temporal das atividades curriculares que possui um duplo objetivo:
1º) adequar o currículo da escola às características dos alunos que a frequentam e,
2º) garantir um ensino mais significativo, adaptando-o às exigências e demandas da sociedade em que a escola está inserida, possibilitando assim uma aprendizagem efetiva, a diminuição dos índices de repetência e evasão, compreendidos como fatores de exclusão social.
Do ponto de vista político-pedagógico as propostas de ciclos deslocam o foco da avaliação de rendimento do aluno isoladamente no final do processo, para recair sobre a perspectiva de avaliação diagnóstica e dos acúmulos obtidos durante o processo de ensino recaindo, portanto, sobre o trabalho realizado pela escola em seu conjunto.
No que se refere às medidas concretas ou condições para a sua efetivação destacam-se:
§  Participação dos professores e da equipe escolar como um todo na elaboração da proposta pedagógica das escolas – introdução gradativa dos ciclos;
§  Garantia do funcionamento do Conselho de Classe como espaço efetivo de decisão das questões pedagógicas;
§  Apoio técnico-pedagógico às equipes escolares para discussão/encaminhamento de soluções, dos deslocamentos que essa sistemática requer;
§  Profunda discussão e elaboração coletiva de propostas de como será realizada e qual o sentido da avaliação nos ciclos;
§  Discussão e elaboração coletiva de propostas metodológicas para trabalhar o processo de ensino-aprendizagem;
§  Previsão de mecanismos que garantam à própria escola fazer o controle/avaliação da sistemática de ciclos;
§  Organização do uso do material (didático-pedagógico, biblioteca, midiateca, sala-ambiente) no desenvolvimento dos ciclos;
§  Garantia do HTPC (Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo);
§  Garantia dos coordenadores pedagógicos para os ciclos e períodos;
§  Elaboração de um projeto racional de implantação dos ciclos, com etapas de avaliação/controle/correção de rumos; discussão com a comunidade (alunos e pais) sobre o significado do ciclo e como ele pode contribuir para que funcionem como medida de inclusão escolar;
§  Discussão das formas e processos de recuperação no decorrer do ciclo.

A progressão continuada, por outro lado, não é concebida de forma isolada, mas inerente a um projeto político-pedagógico que visa à democratização da Educação e à permanência dos alunos nas escolas públicas.
A avaliação deve ser um instrumento de potencialização do aprendizado, na medida em que permite identificar os pontos de vulnerabilidade do rendimento de cada aluno e do conjunto de cada turma, orientando os professores quanto à necessidade de maior atenção em relação aos conteúdos envolvidos.
Entretanto, para que a progressão continuada, sob a forma de ciclos ou blocos, se traduza em medidas que visem realmente garantir a melhoria da qualidade de ensino e não simplesmente melhorar os índices oficiais de repetência e evasão escolar, é preciso que haja um envolvimento de todos os profissionais da Educação, alunos e pais, na discussão da reorganização do espaço e do tempo da escola e que sejam garantidas condições de trabalho para os professores e de estudo para os alunos.
Uma proposta de avaliação que contribua para um aprendizado de qualidade tem que ser parte do projeto político-pedagógico da escola.
Então vejamos do por que sou contrário a esse tipo de modelo educacional:
O que está acontecendo com a educação no maior e mais rico estado do nosso País: São Paulo?
A aprovação automática está há mais de uma década de vigência nas escolas públicas do Estado de São Paulo como um dos mais significativos entraves para o desenvolvimento da qualidade do ensino público. Formulada a partir de uma proposta planejada para solucionar os problemas de aprendizagem de uma realidade européia, a divisão da estrutura curricular em ciclos de quatro anos de estudo com regime de progressão continuada não trouxe bons frutos para o ensino paulista.
Na Espanha e na Inglaterra, onde essa proposta teve bons resultados, os ciclos de estudo tem uma duração de dois anos. Nesse período, os alunos estudam em tempo integral, em salas de aula com média inferior a 30 alunos por classe e na passagem de um ano para outro, dentro do mesmo ciclo, praticamente não existe mudança no quadro de educadores. Com um número menor de alunos por sala de aula, o professor, motivado e bem remunerado, pode disponibilizar a atenção necessária à aprendizagem de cada aluno.
No cotidiano escolar, a criança vai para a escola no período da manhã e tem contato com os conteúdos das disciplinas regulares, para no período da tarde participar de oficinas lúdicas, esportivas ou profissionalizantes. Enquanto os colegas desfrutam essas atividades, o aluno que apresenta dificuldades de aprendizagem é colocado em reforço intensivo e o aluno indisciplinado é estimulado a corrigir suas atitudes por não poder participar dessas atividades.
Como dentro do ciclo não se tem a noção de aprovação do primeiro para o segundo ano, pelo fato de as classes receberem nomenclaturas sem referência de série, os alunos entendem a passagem do ano como férias escolares, da mesma maneira que o recesso do meio do ano, pois reiniciam suas atividades no período letivo seguinte como continuidade do anterior. Não existe a noção de aprovação automática, pois o aluno só progride de ciclo se ao final dos dois anos apresentar evolução.
A partir do momento em que se aplica essa ideia sobre uma estrutura com uma concentração de alunos superior à capacidade física do espaço escolar, dentro de uma concepção que ainda faz a distinção de séries, não se pode esperar que ela funcione, até porque a concentração de estudantes reduz a capacidade do professor de disponibilizar atenção diferenciada aos alunos e a concepção de séries distorce a ideia de ciclo.
Em São Paulo, por não existir efetivamente escola em tempo integral na rede estadual, o efeito dessa política é tenebroso. Como o ensino ocorre em meia jornada e não existe um programa de recuperação intensiva fora do horário regular de estudo, os alunos com defasagem de aprendizagem não superam suas dificuldades e, sem conseguirem acompanhar a turma, eles se tornam indisciplinados. Nos quatro anos do ciclo essas defasagens se acumulam e a indisciplina se generaliza. Sem suporte para as escolas aplicarem sanções aos alunos indisciplinados, o sistema não permite a correção efetiva da indisciplina e reproduz a certeza da impunidade.
Com mais de 40 alunos por sala de aula e sem nenhum respaldo contra a indisciplina e a violência na escola, o professor – que muitas vezes trabalha pela manhã, à tarde e à noite para garantir a sobrevivência de sua família com um valor tão baixo por cada aula ministrada – esgota todos os seus argumentos para tentar convencer os alunos da importância de estudar, mas o sofrimento de uma pessoa que estudou bastante e não recebe a valorização do Estado e da sociedade serve como argumento contrário. Muitos se cansam e por essa razão passam a frequentar os consultórios médicos.
Nesse ambiente, que tipo de estímulo recebem os alunos? Amontoados em salas de aula depredadas, cujo espaço físico não comporta a quantidade de alunos presente, esses estudantes tem a nítida impressão de que, como as carteiras quebradas depositadas no fundo da classe, não servem mais à sociedade.
De acordo com pesquisa realizada como análise quantitativa e qualitativa sobre a quantidade de matrículas e o desempenho dos alunos das escolas públicas da cidade de São José dos Campos, nos períodos de 1993 a 1996 e 2001 a 2004, antes e depois da implantação estrutura de ciclos de quatro anos com progressão continuada, a situação é aterradora. Tanto nas escolas de periferia, que recebem alunos oriundos de camadas sociais menos favorecidas, quanto nas escolas centrais, que recebem estudantes oriundos de realidades sociais menos desestruturadas, os resultados foram semelhantes.
Antes da progressão continuada, 12% dos estudantes apresentavam desempenho escolar com notas acima de 8 e apenas 7% terminavam o ano com notas abaixo de 5. As escolas tinham uma média de 36 alunos por turma e o índice de evasão escolar era de 6%.
Depois da progressão apenas 8% dos estudantes apresentaram desempenho escolar com notas acima de 8 e 27% foram aprovados ao final do ano com notas inferiores a 5. A média de alunos por turma subiu para 40 e o índice de evasão escolar atingiu 22%.
Como essa pesquisa analisou recortes distintos, sem transição de uma estrutura para outra, em escolas com realidades que representam bem a desigualdade de nossa sociedade, é possível afirmar que seus resultados servem de modelo para todo o Estado de São Paulo.
Com base nesses resultados, fica evidente a perda da qualidade, num curto espaço de tempo, de um ensino que não era dos melhores. Isso somado ao sucateamento e à depredação das escolas explica os resultados obtidos pelo Estado de São Paulo no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

E no Estado do Rio?
Um ensaio de ressuscitação do ensino público aconteceu na década de 80 e deu sinal de que traria de volta a escola pública de qualidade. Esta escola daria assistência em tempo integral a crianças, incluindo atividades recreativas e culturais para além do ensino formal. Há alguma semelhança com o que ocorre na Espanha ou Inglaterra? Há! E muita! No entanto, interesses políticos acabaram por “enterrar” a ideia da educação integral idealizada por educadores realmente preocupados, pois este tipo de educação seria o início para alavancar escolas públicas de qualidade que já tivemos no passado, tais como: Instituto de Educação no Rio de Janeiro, Liceu Nilo Peçanha em Niterói, Colégio Estadual Edmundo Bittencourt em Teresópolis, entre muitas, e muitas outras.
Não que a reprovação seja um estimulo para a melhora de um aluno, mas em último caso é melhor reprovar um aluno, do que aprovar um jovem que às vezes mal sabe ler e escrever. Tal prática parece uma forma cruel de exclusão, partindo do pressuposto de que vivemos em uma sociedade onde a competitividade no mercado de trabalho é cada vez maior e que se exige um nível de estudo gradativamente mais alto, que espécie de oportunidade terão estes jovens?
Certamente chegarão ao ensino médio sem ao menos saber ler ou escrever direito, pior, não conseguirão interpretar um simples texto. Aí eu pergunto: Como poderão chegar à faculdade? Que chances terão de passar em um vestibular? Estaremos formando uma classe de excluídos. A aprovação automática deveria certamente se chamar exclusão automática, pois é a esta triste sina, que estes jovens estarão condenados.
E como poderia ser implementada a progressão continuada?
A implementação da progressão continuada, na sua concepção original, deveria vir acompanhada de:
§  Medidas estruturais: número máximo de alunos por sala de aula (eliminar a superlotação hoje existente); salas-ambiente em todas as escolas, em número suficiente, adequadamente equipadas; bibliotecas adequadas às necessidades de cada escola; laboratórios, materiais pedagógicos; recursos tecnológicos etc.
§  Efetiva autonomia das escolas: para elaboração, desenvolvimento e implementação do projeto político-pedagógico (organização do tempo e do espaço escolar: grade horária, salas-ambiente etc.; organização do conhecimento: determinação dos conteúdos, organização curricular etc.).
§  Medidas profissionais: redução da jornada de trabalho do professor, sem redução salarial, de forma a ampliar os Horários de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), nos quais se realizaria um amplo programa de formação e atualização profissional no próprio local de trabalho; melhores condições de trabalho; mais recursos didático-pedagógicos disponíveis aos professores etc.
§  Medidas de valorização salarial e de formação aos professores: política salarial única para todos os integrantes do quadro do magistério, da ativa e aposentados; mais qualidade na formação inicial e continuada dos professores; maior reconhecimento de valorização do trabalho docente em sala de aula através do plano de carreira; convênios com universidades pública, visando eliminar o hiato entre a formação inicial e a prática docente em sala de aula etc.

E como melhorar o salário do Professor?
Esforços (poucos, na minha visão) estão sendo feitos, basta ler a lei que foi aprovada, por unanimidade, pelo Senado. Em 16 de julho de 2008 foi sancionada a Lei n° 11.738, que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, regulamentando disposição constitucional (alínea ‘e’ do inciso III do caput do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias).
Observe: a nossa Constituição é de 1988. Para 2008, foram exatos 20 anos de espera para esta regularização constitucional.
Como se vê, a melhoria da qualidade do ensino está diretamente relacionada à valorização do professor, no seu suporte salarial e na sua autonomia pedagógica, para que possa viver com dignidade e se dedicar a um número menor de alunos. Qualquer coisa fora disso não passa de propaganda e maquiagem.

Para refletir:
Se este é um sistema tão bom como alguns pouquíssimos “Educadores” afirmam, por que as escolas particulares também não adotam?

Um grande abraço e fiquem com Deus!

Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.
(1 Coríntios 10.23)


Professor de Matemática e Pedagogo
Carlos Renato de Castro Souza






************************************************************************************




Hábito de estudo
Como eu posso criar hábito de estudo?

Você sabe estudar?
Estudar deve ser um hábito como escovar os dentes, comer e dormir?
Qual o lugar apropriado para estudar?
É adequado estudar da mesma forma para as diferentes disciplinas?
Estudar pode ser prazeroso?
Este texto tem o objetivo de ajudá-lo a encontrar a “sua melhor maneira” de obter um bom rendimento e de como a família pode ajudar, estimulando, incentivando e, principalmente, fiscalizando.
Sabendo que estes hábitos devem ser estimulados e aperfeiçoados diariamente, principalmente pelo aluno (pois o futuro é seu e não de seus pais!), disponibilizamos as algumas informações para que possam ser consultadas sempre que necessário.

Onde Estudar?
 Estude em um lugar silencioso, livre de ruídos e trânsito de pessoas;
 O melhor lugar para o estudo é a mesa ou escrivaninha;
 O local deve ser bem iluminado;
 Deixe perto de você tudo o que vai precisar: lápis, caneta, livros;
 O dicionário deve ser utilizado para esclarecer o significado das palavras.

Como organizar seu estudo?
 Estabeleça um horário diário para o estudo;
 Planeje cuidadosamente o que vai estudar no dia e siga seu plano;
 Estude as matérias no dia da explicação do professor;
 Evite, quanto possível, estudar à noite;
 Arrume o que vai levar para o colégio, assim que terminar as tarefas de casa;
 Preste toda atenção possível. Afaste-se de tudo que o distrai;
 Concentre-se nos assuntos e no professor. Se aproveitar bem a aula, não precisará estudar tanto depois;
 Escreva as idéias principais do que foi discutido em sala, com suas próprias palavras;
 Chegue à aula pontualmente para não perder as instruções do professor;
 Só falte às aulas em caso de grande necessidade.

Quer algumas “estratégias”?
 Ler e sublinhar as ideias principais;
 Fazer leitura em voz alta, com a dicção e entonação corretas;
 Resumir os textos lidos, com cuidado para não suprimir partes importantes;
 Fazer pesquisas em vários livros, jornais, revistas, Atlas, etc.;
 Fazer esquemas, gráficos e desenhos;
 Elaborar fichário com os resumos feitos;
 Fazer os exercícios sem consultar o livro texto, corrigindo-os em seguida mediante o uso do mesmo;
 Elaborar questionários e responder para si mesmo;
 Faça um mural com o horário das aulas, as datas das avaliações, entregas de trabalho e atividades extras;
 Após terminar cada tarefa, levantar, fazer um alongamento, respirar fundo e retomar as atividades.

Como estudar Português?
 Interpretação de texto:
 Leia a primeira vez para conhecer o conteúdo;
 Releia, lentamente, parágrafo por parágrafo;
 Grife as palavras desconhecidas e procure o seu significado no dicionário;
 Sintetize, oralmente, o que leu;
 Responda às perguntas porventura existentes no final do texto.

 Escrita:
 Escreva com capricho: escrever corretamente é TREINO e HÁBITO;
 Ordene corretamente os exercícios de todas as disciplinas;
 Faça-se compreender por meio de dois elementos fundamentais: a sua escrita e a sua leitura, portanto, quando for escrever ou falar, lembre-se: só você sabe o que quer dizer!

 Redação:
 Leia bastante, pois assim escreverá com facilidade;
 Organize seu pensamento e esquematize o assunto, observando início, desenvolvimento e conclusão, partindo de “palavras-chave”;
 Cuide dos parágrafos, margens, uso de letras maiúsculas, pontuação;
 Aplique as regras gramaticais, que orientam a maneira correta de escrever;
 Não rasure o trabalho;
 Releia a redação antes de passá-la a limpo e antes de entregá-la ao professor.

 Gramática:
 Leia, atentamente, o enunciado para não fugir ao que é pedido;
 Faça os exercícios na aula, solicitando ajuda do professor sempre que precisar;
 Corrija tanto os exercícios realizados em casa, como os feitos em sala, para que estejam todos certos, seja no caderno ou no livro;
 Faça o maior número de exercícios;
 Transcreva, no caderno, os exercícios do livro, que tenham um espaço muito pequeno para resposta;
 Organize suas tarefas com capricho.

Como estudar Matemática?
 Faça os exercícios de aula, solicitando ajuda do professor, sempre que precisar;
 Corrija os exercícios para que estejam todos corretos em seu caderno ou livro;
 Use um rascunho para fazer as operações;
 Organize seus cálculos com capricho;
 Faça o maior número possível de exercícios;
 Faça os exemplos do livro no caderno;
 Resolva as expressões por partes e lembre-se de substituir os resultados parciais, rever tabuadas e regras de sinais;
 Com relação aos PROBLEMAS, faça o seguinte:
 Leia-os, com atenção, até entendê-los perfeitamente;
 Encontre a ligação entre o que é dado e o que se pede;
 Planeje a solução dos problemas através de: esquemas, perguntas, fórmulas, etc.;
 Analise, detalhadamente, se suas anotações estão certas;
 Efetue os cálculos com a máxima atenção;
 Verifique o resultado, procurando interpretá-lo;
 Se não chegou ao resultado esperado, recomece o exercício com calma;
 Busque diferentes caminhos para a solução dos problemas;
 Não se dê por vencido até encontrar a resposta certa.

Como estudar Ciências?
 Releia o texto e grife (sublinhe) as ideias principais;
 Observe os detalhes das ilustrações e desenhos;
 Tente fazer as experiências que o texto propõe;
 Pesquise sobre os assuntos que estão sendo tratados em aula;
 Esquematize tudo o que você estudou;
 Tente explicar, com suas palavras, o que leu, estudou ou experimentou.

Como estudar História e Geografia?
 Interprete cada parágrafo e grife as idéias principais;
 Procure, no dicionário, as palavras que você desconhece;
 Faça esquemas dos conteúdos vistos;
 Procure compreender as relações de tempo (cronologia, data e espaço local), para melhorar a orientação do seu estudo;
 Utilize mapas na hora do estudo;
 Tente explicar com as suas palavras o que leu ou o que ouviu; elabore seu resumo.

Como estudar Inglês/Espanhol?
 Repita a palavra ou o texto inúmeras vezes, até que as palavras lhe sejam familiares;
 Procure usar o dicionário, para conhecer o significado das palavras;
 Procure pensar algumas palavras ou frases em Inglês/Espanhol;
 Leia alto e, se possível, use um gravador para ouvir sua pronúncia;
 Esteja atento para: leitura, escrita - ortografia, pronúncia e conversação;
 Sempre que possível, fale com outras pessoas em Inglês/Espanhol (professores, colegas e familiares);
 Faça anotações em sala de aula;
 Faça todos os exercícios por escrito;
 Ouça músicas em Inglês/Espanhol e procure entender a mensagem.

Como proceder na hora das avaliações?
 Concentre-se no que vai fazer, mas sem ansiedade;
 Leia com atenção todas as instruções;
 Inicie realizando as questões que você considera mais fáceis, depois as médias e, finalmente as mais difíceis;
 Não tenha pressa de acabar. Use calmamente todo o tempo disponível;
 Se possível, não deixe nenhuma questão sem resposta;
 Releia a avaliação antes de entregá-la;
 Não utilize nenhum tipo de “lembrete” (“cola”), pois não prepara profissionais competentes.

IMPORTANTE:
O estudo deve ser diário. Estudo em véspera de avaliações, não propiciará o resultado desejado.

Espero ter colaborado com os pais e meus colegas. Entre em contato comigo pelo endereço crcspi@gmail.com para sugerir assuntos para ajudar os nossos alunos e filhos.
Um grande abraço.
Fiquem com Deus!

Porque a sabedoria serve de defesa, como de defesa serve o dinheiro;
mas a excelência do conhecimento é que a sabedoria dá vida ao seu possuidor.
(Eclesiastes 7.12)


Fonte de pesquisa para este artigo:
o Internet – Sites relacionados sobre o assunto.
o Experiências de colegas das disciplinas citadas.
o Pai de Carlos Rafael, Renata Cristina e Rosanna Cristina: filhos amados.
o Experiência própria.

Professor de Matemática e Pedagogo
Carlos Renato de Castro Souza









CIEP 282 Prof. José Olímpio:
“Com quem está a bola?”

No final da década de 90 participei de uma reciclagem numa escola que trabalhei aqui em Teresópolis. Durante a referida reciclagem, lemos – todos nós professores – um texto-reflexivo cujo título era: Com quem está a bola?
Este texto-reflexivo retratava como a educação brasileira estava sendo tratada – ou será destratada? – à época; ou seja, NINGUÉM era responsável – ou se responsabilizava – pela TOTAL falta de qualidade do nosso ensino. O governo federal dizia que o problema era do estadual, e “passava a bola” pra ele, que passava para o governo municipal, que passava para o Secretário de Educação do município que, por sua vez, passava para a direção da escola, que “passava a bola” para a família e... no final, sabem com quem ficava a “bola”, ou seja, de quem era a culpa? Do aluno! Sim; isso mesmo! O aluno era o culpado pela falta de qualidade da educação brasileira ”naquela época”.
De lá para cá mudou alguma coisa? Ou seja: “Com que está a bola” da qualidade da educação brasileira? Quem responde é o PISA 2010 (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), que abordarei em uma próxima matéria.
Mas o nosso assunto é o CIEP 282 e o empenho de todos da comunidade da Barra, em especial a professora Vanise Macedo, com a qual trabalhei durante muitos anos, que estão tentando resolver este enorme problema, sem medo ou omissão.
Tenho recebido emails de vários teresopolitanos, que relatam as preocupações dos pais e responsáveis pelos alunos do, assim chamado, “CIEP da Barra” sobre o seu fechamento em função de ali ser “instalada” a FAETEC (Fundação de Apoio à Escola Técnica), que é uma fundação vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (SECT) do Governo do Estado do Rio de Janeiro que oferece educação profissional gratuita, em diversos níveis de ensino. Nada contra ter uma FAETEC – ou várias – em nosso município, desde que não seja do jeito que está sendo: desorganizado, atabalhoado, sem planejamento, sem prédio próprio e, principalmente, trazendo angústia e incertezas para os alunos do Ciep e suas famílias, que não sabem o que vai acontecer neste ano de 2011. Parabéns senhores, por essa GRANDE proeza e por terem dado a todas essas pessoas um EXECELENTE final de ano e com MUITAS ALEGRIAS nas festas natalinas!
Com muita apreensão – e extrema perplexidade – assisti a reportagem no canal 11, no mês de setembro de 2010, que mostrou duas realidades completamente opostas: A primeira, uma passeata de alunos, pais, responsáveis e profissionais do referido Ciep, na qual estavam nítidas as intenções da mesma: trazer a tranquilidade para os alunos e suas famílias – e, por extensão, aos profissionais que ali trabalham, – e resolver este imenso imbróglio causado por uma “autoridade bem intencionada” e identificada. A segunda, com uma declaração da secretária de educação que disse “desconhecer” tal situação e – pior; muito pior – que tal problema havia sido causado pelo deputado estadual Nilton Salomão, e que a secretaria de educação não “tinha como resolver o problema, e que era apenas uma intermediária”. Que infelicidade!
Ao assistir as cenas e ouvir tais declarações fiquei extremamente preocupado como a educação está sendo, mais uma vez, tratada atualmente no nosso país: com total falta de zelo, falta de responsabilidade, falta de gestão, falta de ética, falta de qualidade e, principalmente, falta de respeito à essência da educação: O ALUNO.
O que se nota, é que a educação brasileira perdeu a sua qualidade – e que já possuiu! Basta lembrar-se do Instituto de Educação (que foi referência de educação de qualidade no Rio de Janeiro); do Colégio Estadual Edmundo Bittencourt aqui em nossa cidade; e muitos, muitos outros colégios públicos de qualidade espalhados pelo Brasil – no momento que passou a ser tratada como “moeda de troca” nesta política vil, rasteira e apequenada de gestores e autoridades que passam a “bola” um para o outro, tentando – apenas tentando – se eximir de suas responsabilidades.
Eu pergunto: O que os alunos e suas famílias tem a ver com isto? O que os profissionais daquela unidade podem fazer para tentar reverter tamanha insensatez? O que nós cidadãos e pais podemos fazer, neste primeiro momento, diante dessa imensa indiferença das, assim chamadas, “autoridades legalmente constituídas”? É uma lástima ver tamanho descaso, tamanha inabilidade, tamanha incompetência quando se trata do outro.
Não é favor, mas sim obrigação das autoridades resolverem – eu disse RESOLVEREM – todos os problemas que venham a surgir durante suas gestões, pois quando assumem cargos públicos herdam bônus e ônus, e JAMAIS devem ficar “olhando o retrovisor” para culpar alguém quando não conseguir resolver algum problema.
Então senhoras autoridades: Resolvam este problema não importando, no momento, quem o criou. Nossa população saberá como proceder com os senhores no momento oportuno.
Um forte abraço e que o poderoso Deus proteja os nossos jovens, futuro da nossa tão amada pátria, Brasil, e puna todos aqueles que ocupam cargos públicos ou legislativo e são incompetentes!

Quando se constrói uma escola, fecha-se uma prisão. Quando uma cidade tem políticos comprometidos com sua juventude, está garantido um adulto consciente e um idoso mais feliz.
(Carlos Renato)

PrHábito de estudo
Como eu posso criar hábito de estudo?

Você sabe estudar?
Estudar deve ser um hábito como escovar os dentes, comer e dormir?
Qual o lugar apropriado para estudar?
É adequado estudar da mesma forma para as diferentes disciplinas?
Estudar pode ser prazeroso?
Este texto tem o objetivo de ajudá-lo a encontrar a “sua melhor maneira” de obter um bom rendimento e de como a família pode ajudar, estimulando, incentivando e, principalmente, fiscalizando.
Sabendo que estes hábitos devem ser estimulados e aperfeiçoados diariamente, principalmente pelo aluno (pois o futuro é seu e não de seus pais!), disponibilizamos as algumas informações para que possam ser consultadas sempre que necessário.

Onde Estudar?
 Estude em um lugar silencioso, livre de ruídos e trânsito de pessoas;
 O melhor lugar para o estudo é a mesa ou escrivaninha;
 O local deve ser bem iluminado;
 Deixe perto de você tudo o que vai precisar: lápis, caneta, livros;
 O dicionário deve ser utilizado para esclarecer o significado das palavras.

Como organizar seu estudo?
 Estabeleça um horário diário para o estudo;
 Planeje cuidadosamente o que vai estudar no dia e siga seu plano;
 Estude as matérias no dia da explicação do professor;
 Evite, quanto possível, estudar à noite;
 Arrume o que vai levar para o colégio, assim que terminar as tarefas de casa;
 Preste toda atenção possível. Afaste-se de tudo que o distrai;
 Concentre-se nos assuntos e no professor. Se aproveitar bem a aula, não precisará estudar tanto depois;
 Escreva as idéias principais do que foi discutido em sala, com suas próprias palavras;
 Chegue à aula pontualmente para não perder as instruções do professor;
 Só falte às aulas em caso de grande necessidade.

Quer algumas “estratégias”?
 Ler e sublinhar as ideias principais;
 Fazer leitura em voz alta, com a dicção e entonação corretas;
 Resumir os textos lidos, com cuidado para não suprimir partes importantes;
 Fazer pesquisas em vários livros, jornais, revistas, Atlas, etc.;
 Fazer esquemas, gráficos e desenhos;
 Elaborar fichário com os resumos feitos;
 Fazer os exercícios sem consultar o livro texto, corrigindo-os em seguida mediante o uso do mesmo;
 Elaborar questionários e responder para si mesmo;
 Faça um mural com o horário das aulas, as datas das avaliações, entregas de trabalho e atividades extras;
 Após terminar cada tarefa, levantar, fazer um alongamento, respirar fundo e retomar as atividades.

Como estudar Português?
 Interpretação de texto:
 Leia a primeira vez para conhecer o conteúdo;
 Releia, lentamente, parágrafo por parágrafo;
 Grife as palavras desconhecidas e procure o seu significado no dicionário;
 Sintetize, oralmente, o que leu;
 Responda às perguntas porventura existentes no final do texto.

 Escrita:
 Escreva com capricho: escrever corretamente é TREINO e HÁBITO;
 Ordene corretamente os exercícios de todas as disciplinas;
 Faça-se compreender por meio de dois elementos fundamentais: a sua escrita e a sua leitura, portanto, quando for escrever ou falar, lembre-se: só você sabe o que quer dizer!

 Redação:
 Leia bastante, pois assim escreverá com facilidade;
 Organize seu pensamento e esquematize o assunto, observando início, desenvolvimento e conclusão, partindo de “palavras-chave”;
 Cuide dos parágrafos, margens, uso de letras maiúsculas, pontuação;
 Aplique as regras gramaticais, que orientam a maneira correta de escrever;
 Não rasure o trabalho;
 Releia a redação antes de passá-la a limpo e antes de entregá-la ao professor.

 Gramática:
 Leia, atentamente, o enunciado para não fugir ao que é pedido;
 Faça os exercícios na aula, solicitando ajuda do professor sempre que precisar;
 Corrija tanto os exercícios realizados em casa, como os feitos em sala, para que estejam todos certos, seja no caderno ou no livro;
 Faça o maior número de exercícios;
 Transcreva, no caderno, os exercícios do livro, que tenham um espaço muito pequeno para resposta;
 Organize suas tarefas com capricho.

Como estudar Matemática?
 Faça os exercícios de aula, solicitando ajuda do professor, sempre que precisar;
 Corrija os exercícios para que estejam todos corretos em seu caderno ou livro;
 Use um rascunho para fazer as operações;
 Organize seus cálculos com capricho;
 Faça o maior número possível de exercícios;
 Faça os exemplos do livro no caderno;
 Resolva as expressões por partes e lembre-se de substituir os resultados parciais, rever tabuadas e regras de sinais;
 Com relação aos PROBLEMAS, faça o seguinte:
 Leia-os, com atenção, até entendê-los perfeitamente;
 Encontre a ligação entre o que é dado e o que se pede;
 Planeje a solução dos problemas através de: esquemas, perguntas, fórmulas, etc.;
 Analise, detalhadamente, se suas anotações estão certas;
 Efetue os cálculos com a máxima atenção;
 Verifique o resultado, procurando interpretá-lo;
 Se não chegou ao resultado esperado, recomece o exercício com calma;
 Busque diferentes caminhos para a solução dos problemas;
 Não se dê por vencido até encontrar a resposta certa.

Como estudar Ciências?
 Releia o texto e grife (sublinhe) as ideias principais;
 Observe os detalhes das ilustrações e desenhos;
 Tente fazer as experiências que o texto propõe;
 Pesquise sobre os assuntos que estão sendo tratados em aula;
 Esquematize tudo o que você estudou;
 Tente explicar, com suas palavras, o que leu, estudou ou experimentou.

Como estudar História e Geografia?
 Interprete cada parágrafo e grife as idéias principais;
 Procure, no dicionário, as palavras que você desconhece;
 Faça esquemas dos conteúdos vistos;
 Procure compreender as relações de tempo (cronologia, data e espaço local), para melhorar a orientação do seu estudo;
 Utilize mapas na hora do estudo;
 Tente explicar com as suas palavras o que leu ou o que ouviu; elabore seu resumo.

Como estudar Inglês/Espanhol?
 Repita a palavra ou o texto inúmeras vezes, até que as palavras lhe sejam familiares;
 Procure usar o dicionário, para conhecer o significado das palavras;
 Procure pensar algumas palavras ou frases em Inglês/Espanhol;
 Leia alto e, se possível, use um gravador para ouvir sua pronúncia;
 Esteja atento para: leitura, escrita - ortografia, pronúncia e conversação;
 Sempre que possível, fale com outras pessoas em Inglês/Espanhol (professores, colegas e familiares);
 Faça anotações em sala de aula;
 Faça todos os exercícios por escrito;
 Ouça músicas em Inglês/Espanhol e procure entender a mensagem.

Como proceder na hora das avaliações?
 Concentre-se no que vai fazer, mas sem ansiedade;
 Leia com atenção todas as instruções;
 Inicie realizando as questões que você considera mais fáceis, depois as médias e, finalmente as mais difíceis;
 Não tenha pressa de acabar. Use calmamente todo o tempo disponível;
 Se possível, não deixe nenhuma questão sem resposta;
 Releia a avaliação antes de entregá-la;
 Não utilize nenhum tipo de “lembrete” (“cola”), pois não prepara profissionais competentes.

IMPORTANTE:
O estudo deve ser diário. Estudo em véspera de avaliações, não propiciará o resultado desejado.

Espero ter colaborado com os pais e meus colegas. Entre em contato comigo pelo endereço crcspi@gmail.com para sugerir assuntos para ajudar os nossos alunos e filhos.
Um grande abraço.
Fiquem com Deus!

Porque a sabedoria serve de defesa, como de defesa serve o dinheiro;
mas a excelência do conhecimento é que a sabedoria dá vida ao seu possuidor.
(Eclesiastes 7.12)


Fonte de pesquisa para este artigo:
o Internet – Sites relacionados sobre o assunto.
o Experiências de colegas das disciplinas citadas.
o Pai de Carlos Rafael, Renata Cristina e Rosanna Cristina: filhos amados.
o Experiência própria.

Professor de Matemática e Pedagogo
Carlos Renato de Castro Souza
ofessor de Matemática e Pedagogo
Carlos Renato de Castro Souza
crcspi@bol.com.br